quinta-feira, 26 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Não há vagas!
Homens são como empregos. Ou você está desempregado ou é convocado para 15 vagas =/. Momento na vida= 15 vagas. É bom? Não, é ótimo! Escolher entre lindos, ser paparicada. Mas traz uma confusão... Mental, sentimental.
Só espero não ficar desempregada tão cedo! rs*
Só espero não ficar desempregada tão cedo! rs*
Pensando
Por que será que sou tão contraditória em relação a relacionamentos afetivos? Traço um limite “sutil” entre o que espero que façam e o caminho por onde os induzo.
Sutil como a diferença entre gêmeos idênticos. Você precisa de certa convivência para perceber. Aí fica parecendo que boicoto os meus projetos a relacionamentos.
Mas como eles não percebem que por mais intensa que você seja, tem uma hora que falto ronronar como um gato pedindo SÓ carinho?
Que por mais que você esteja aberta a brincadeiras existe um limite e assuntos totalmente proibidos (fidelidade e sua variantes é um deles)? Que você quer sempre a mesma intensidade de dedicação (“A mais” parece obsessão e “a menos” parece descaso)? Que tudo o que você viveu, foi uma escola para o bem e para o mal, que existem cicatrizes e, às vezes, feridas cicatrizando?
Ninguém tem a obrigação de saber onde está pisando. Mas pode ter cuidado para não pisar em nada ao caminhar.
Sutil como a diferença entre gêmeos idênticos. Você precisa de certa convivência para perceber. Aí fica parecendo que boicoto os meus projetos a relacionamentos.
Mas como eles não percebem que por mais intensa que você seja, tem uma hora que falto ronronar como um gato pedindo SÓ carinho?
Que por mais que você esteja aberta a brincadeiras existe um limite e assuntos totalmente proibidos (fidelidade e sua variantes é um deles)? Que você quer sempre a mesma intensidade de dedicação (“A mais” parece obsessão e “a menos” parece descaso)? Que tudo o que você viveu, foi uma escola para o bem e para o mal, que existem cicatrizes e, às vezes, feridas cicatrizando?
Ninguém tem a obrigação de saber onde está pisando. Mas pode ter cuidado para não pisar em nada ao caminhar.
Atualizando
Sempre odeio ficar sem net. Mas hoje eu tinha planos. Talvez, eu sempre os tenha. Então até reformulá-los eu vim escrever para o blog. O que me resta é o MSN pelo cel. Desde que cheguei estou pensando se vou ao supermercado comprar algo para o café ou espero a cafeteria abrir.
Estou torcendo por um amigo que neste momento deve estar fazendo a prova de um concurso. Não sei se ligo para saber se está tudo bem, se ele achou o local de prova ou se espero mais um pouco porque ele ainda pode estar dentro da sala da aplicação do teste.
Sempre noto como o ser humano é tão igual em certos sentimentos e tão diverso em outros. Na sexta-feira, comprei duas revistas de moda. Não porque o maior canal de televisão está exibindo uma novela sobre o assunto e sim porque vi uma “celebridade” falando sobre mandar fazer os modelos que a agradam e que ela não achava no seu tamanho e tive um estalo. Peças que eu sempre acho caras demais, não acho exatamente a cor que eu queria poderiam também ser confeccionadas por uma costureira bacana. Então hoje, enquanto vinha trabalhar, lia a história sobre a dona de um ateliê e a sua trajetória pelo mundo da alta costura. É engraçado notar que da mesma forma que todos os caminhos me levavam ao magistério, aos números e ao mundo científico, escolar, os dela a levaram ao mundo da moda.
Essa semana, vi uma reportagem onde alguém gabaritado dizia que devemos estimular nossas crianças a conhecerem as ciências, o cálculo para desenvolver futuros engenheiros já que países desenvolvidos formam milhares de engenheiros por ano. E se não me engano, comparativamente o Brasil não forma um décimo de engenheiros do total de graduados na China, por exemplo.
Vejo nitidamente que o próximo século será gerenciado por engenheiros. Que eles continuarão atuando em áreas que não são exatamente a sua pela facilidade com números numa sociedade que necessita de dados, cada vez mais precisos, para crescer, desenvolver políticas públicas eficientes, políticas empresariais mais lucrativas, entender e preparar-se para o crescimento demográfico e todos os etcs possíveis.
Engenheiros, costureiras, professores... Tratamos as pessoas pelas funções que desenvolvem na sociedade. Por muito tempo eu fui apenas estudante e funcionária pública, um pouco, antes comerciante. Mas eu achava que as minhas unhas deveriam ser feitas apenas por uma profissional, assim como o meu cabelo ou sombrancelhas. Que para estudar eu precisava necessariamente regularmente matriculada em um curso.
Resolvi lembrar, muito vagamente, os grandes gênios multifacetados e brincar por certas “especialidades”. Eu mesma andei fazendo as minhas unhas e depois de algum treino posso dizer que ando gostando do resultado final. Me ajudou também a ver que mesmo quem faz esse trabalho 5, 6, 10 vezes ao dia erra e meu erro me parece bem menor.
Agora estou tentando vôos mais altos. Ontem estava vendo uma aula sobre relaxamento capilar. Morro de medo de fazer a coisa errada. Ainda mais no meu cabelo. Noto que pode haver resultados desastrosos. Por enquanto, é uma possibilidade.
Também pretendo me especializar em outras áreas. Essa semana, tentei me escrever em um curso de hardware. Sempre tive a curiosidade mas fazer com um amigo que está precisando dar uma “sacudida”, novos interesses, foi o que mais me motivou.
Só que a escola mais próxima, com um preço bacana, não tinha vagas nos horários que caberiam na minha agenda mais que apertada.
Falando em agenda “espremida”, essa semana recomeçam às aulas. Comer e dormir viram luxo. Aulas sem janela de segunda à sábado, trabalho à tarde e isso porque as aulas noturnas estouravam meus créditos =/.
Os meninos foram comprar pastel na feira mas eu ainda nem tomei café. Vou comprar pães de queijo na cafeteria e volto já já. xD
Domingo, 01 de agosto de 2010.
10:29
Estou torcendo por um amigo que neste momento deve estar fazendo a prova de um concurso. Não sei se ligo para saber se está tudo bem, se ele achou o local de prova ou se espero mais um pouco porque ele ainda pode estar dentro da sala da aplicação do teste.
Sempre noto como o ser humano é tão igual em certos sentimentos e tão diverso em outros. Na sexta-feira, comprei duas revistas de moda. Não porque o maior canal de televisão está exibindo uma novela sobre o assunto e sim porque vi uma “celebridade” falando sobre mandar fazer os modelos que a agradam e que ela não achava no seu tamanho e tive um estalo. Peças que eu sempre acho caras demais, não acho exatamente a cor que eu queria poderiam também ser confeccionadas por uma costureira bacana. Então hoje, enquanto vinha trabalhar, lia a história sobre a dona de um ateliê e a sua trajetória pelo mundo da alta costura. É engraçado notar que da mesma forma que todos os caminhos me levavam ao magistério, aos números e ao mundo científico, escolar, os dela a levaram ao mundo da moda.
Essa semana, vi uma reportagem onde alguém gabaritado dizia que devemos estimular nossas crianças a conhecerem as ciências, o cálculo para desenvolver futuros engenheiros já que países desenvolvidos formam milhares de engenheiros por ano. E se não me engano, comparativamente o Brasil não forma um décimo de engenheiros do total de graduados na China, por exemplo.
Vejo nitidamente que o próximo século será gerenciado por engenheiros. Que eles continuarão atuando em áreas que não são exatamente a sua pela facilidade com números numa sociedade que necessita de dados, cada vez mais precisos, para crescer, desenvolver políticas públicas eficientes, políticas empresariais mais lucrativas, entender e preparar-se para o crescimento demográfico e todos os etcs possíveis.
Engenheiros, costureiras, professores... Tratamos as pessoas pelas funções que desenvolvem na sociedade. Por muito tempo eu fui apenas estudante e funcionária pública, um pouco, antes comerciante. Mas eu achava que as minhas unhas deveriam ser feitas apenas por uma profissional, assim como o meu cabelo ou sombrancelhas. Que para estudar eu precisava necessariamente regularmente matriculada em um curso.
Resolvi lembrar, muito vagamente, os grandes gênios multifacetados e brincar por certas “especialidades”. Eu mesma andei fazendo as minhas unhas e depois de algum treino posso dizer que ando gostando do resultado final. Me ajudou também a ver que mesmo quem faz esse trabalho 5, 6, 10 vezes ao dia erra e meu erro me parece bem menor.
Agora estou tentando vôos mais altos. Ontem estava vendo uma aula sobre relaxamento capilar. Morro de medo de fazer a coisa errada. Ainda mais no meu cabelo. Noto que pode haver resultados desastrosos. Por enquanto, é uma possibilidade.
Também pretendo me especializar em outras áreas. Essa semana, tentei me escrever em um curso de hardware. Sempre tive a curiosidade mas fazer com um amigo que está precisando dar uma “sacudida”, novos interesses, foi o que mais me motivou.
Só que a escola mais próxima, com um preço bacana, não tinha vagas nos horários que caberiam na minha agenda mais que apertada.
Falando em agenda “espremida”, essa semana recomeçam às aulas. Comer e dormir viram luxo. Aulas sem janela de segunda à sábado, trabalho à tarde e isso porque as aulas noturnas estouravam meus créditos =/.
Os meninos foram comprar pastel na feira mas eu ainda nem tomei café. Vou comprar pães de queijo na cafeteria e volto já já. xD
Domingo, 01 de agosto de 2010.
10:29
Ó dúvida cruel!
¨Alcançar o inalcançável"... Já usei essa frase aqui. Sou seduzida por essa idéia o tempo todo. Testar meus limites. Então é isso que me atrai?
Mas a experiência que carrega um boêmio também seduz. A facilidade com as palavras, a desenvoltura sexual, o jogo de seduzir.
Há pouco tempo, pedi (talvez, eu tenha implorado) para um amigo querido "não entrar no elevador sem se certificar que ele estava parado no seu andar". E o meu ainda não está. E eu não vou gastar meu dedinho chamando exaustivamente. Só vou esperar. Eu fiz a coisa certa. Chamei e estou esperando. Mas isso tá uma coisa "saída de telemarketings em massa às 18h". Chamar só não basta.
A moça "sensual, carinhosa, gentil, fêmea, mulher, inteligente" anda tentando organizar o pensamento para fazer a diferença. Só espero não desapontar. kkkkkkkkkkkkkkk xD
P.S.: Eu vejo que, todo mundo que tentou, foi como querer segurar ar com a mão. Talvez, eu use um saquinho rs*
Mas a experiência que carrega um boêmio também seduz. A facilidade com as palavras, a desenvoltura sexual, o jogo de seduzir.
Há pouco tempo, pedi (talvez, eu tenha implorado) para um amigo querido "não entrar no elevador sem se certificar que ele estava parado no seu andar". E o meu ainda não está. E eu não vou gastar meu dedinho chamando exaustivamente. Só vou esperar. Eu fiz a coisa certa. Chamei e estou esperando. Mas isso tá uma coisa "saída de telemarketings em massa às 18h". Chamar só não basta.
A moça "sensual, carinhosa, gentil, fêmea, mulher, inteligente" anda tentando organizar o pensamento para fazer a diferença. Só espero não desapontar. kkkkkkkkkkkkkkk xD
P.S.: Eu vejo que, todo mundo que tentou, foi como querer segurar ar com a mão. Talvez, eu use um saquinho rs*
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