quarta-feira, 13 de abril de 2011

Algo que li numa tarde saudosa...

Carregue ela e finja que você vai jogá-la na piscina... Ela vai gritar e te bater, mas secretamente vai amar. Segure sua mão enquanto conversam. Segure sua mão enquanto você dirige. Apenas segure sua mão. Diga que ela está linda. Olhe em seus olhos enquanto você conversam. A proteja. Conte piadas idiotas para ela. Faça cócegas nela, mesmo que te mande parar. Quando ela começar a te xingar diga que a ama. Deixe-a adormecer em seus braços. Deixe-a brava, em seguida, beije-a. Provoque-a. Deixe ela te provocar de volta. Beije-a na bochecha. Beije-a na testa. Apenas beije-a. Deixe-a vestir suas roupas. Vá devagar. Não force nada, e quando você se apaixonar por ela, diga pontualmente...

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Saudades do meu lugar

Nossa, quanto tempo sem postar nada... Nem músicas, pensamento, delírios, quiçá opiniões rs*. Mas é porque pra formar opinião eu preciso pensar e tenho vivido no "piloto automático" atualmente.
Tanto que tenho me tocado que eu só tenho uma vida para viver, que eu não vou ter tempo de passá-la a limpo e como um amigo me falou outro dia "Pra que um dia de 48 h se vc as ocuparia todas da mesmíssima forma?". Ando hiperativa, multifuncional demais até pra mim.
Me comprometi com amigas a montar o blog do buffet delas. E a gente tem estado mais próximas por causa da festa do Caio. Tá tudo tão lindooooo.... xD
Tá chegando a hora... Jurei hoje que eu mesma não saio mais às compras para essa festa. Eu sempre vejo mil coisas, tenho mil idéias e acredito que hoje, já tenho material para dar duas festas lindíssimas...

Tô louca pra montar tudo logo. Tirar milhares de fotos e postá-las aqui.
Aliás, desde já preciso agradecer a muita gente: Bel e Neide que aguentam meus delírios e dúvidas e mais dúvidas, toda aquela falação e pouca coisa realmente decidida; assim como as "cópias" perfeitas de festas perfeitas que eu quero; Leide e Sônia, amigas de trabalho; a primeira que não só "viajou" comigo nas minhas pesquisas entre blogs, sites, vídeos de festas e afins como curtiu esse lado lúdico comigo e a segunda, que pôs mesmo a mão na massa comigo e recortou, deu idéias,... À minha mãe, que perdeu do seu precioso tempo me acompanhando às compras sempre que pôde, cozinhando, convidando, cuidando da filha e do neto com um carinho que só ela mesmo poderia ter por nós; à Ana, pelos cds infantis que ela se ofereceu para gravar, ao Tan pela paciência nos dias que eu realmente estava cansada e chatinha e a todos que eu espero com todo carinho no salão de festas no próximo domingo...

Bjos
Volto em breve! xD

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Simplicidade



Acabei de trocar o meu "subnick" (como algumas amigas dizem) no msn por "Vazia!". É assim que estou me sentindo. Não estou com fome mas não tô empanturrada de comida como eu vinha nos últimos tempos, não tô também com mil páginas para ler em 2 horas como é comum em época de aula, não sei mais que tipo de sentimento que o meu coração abriga(e se abriga...) e os sentimentos que eu conheço eu pretendo negar.
Estou me sentindo assim... Vazia!



Esses dias, adepta a reeducação alimentar e de férias, passei a ficar horas e horas na cozinha, preparando pratos mil e uma das minhas queridinhas na ajuda a limitar a minha gula não só de vida mas também por alimentos calóricos está sendo a gelatina.
Coincidentemente (ou não) tinha permitido ao meu filho colocar no carrinho da última grande compra de supermercado inúmeras caixinha de gelatina com motivos do Toy Store. Elas se foram mas ele adora brincar com as embalagens cheias.
Outro dia o peguei no colo enquanto brincava e ensinei mais algumas cores usando as caixinhas. Mas observando ele brincar com elas, fui eu quem aprendi duas coisas importantes.
A primeira e mais simples de todas é que eu não preciso me culpar por não dar uma moto elétrica de R$2000 pra ele, se com aquelas caixinhas de não custaram R$2, ele sabe se divertir! A felicidade e a vontade de sorrir estão dentro dele e isso basta.
A segunda foi preciso a situação que eu vou descrever pra eu entendê-la. Meu filho estava empilhando as caixinhas, quando ao cair uma delas amassou e não parava mais em pé. Ele veio com ela na mão, me pedir socorro:"E agora?".
Eu "ajeitei" com as mãos e entreguei de volta. Caio passou a fazer o mesmo movimento em todas as outras caixinhas. A maioria nem precisava.
Nessa hora me dei conta do poder do meu exemplo. Eu não precisei dizer nada. Ele viu como eu "solucionei" e fez igual.
Me deu um medo. A sensação (que a maioria de nós não gosta) de ser observado. E com um filho, que está aprendendo tudo com você, fica o peso de que tipo de exemplo você tem a dar, que tipo de postura.
Meu filho me mostra que a vida é simples, que ele só precisa solucionar os problemas que aparecerem, que, de certa forma, se espelha em mim e que nada compra a felicidade de passarmos uma tarde juntos.

Feliz 2011!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Eu quero

Não sei o que é pior... Saber que você existe assim lindo, sensível e de uma doçura que eu jamais tinha tido o prazer de sentir em um homem E não é meu OU nunca ter provado, nem imaginar que um homem pode (e deve) ser assim.
A gente só deseja as pérolas porque sabe que elas estão no fundo do mar.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Vomitando a TPM

Ok, não é a melhor fase do meu mês para eu querer uma postura leve e equilibrada, se é que você leitor me entende. Mas eu ando numa montanha russa de emoções que andam assustando até a mim mesma.
Esses dias, um garoto com quem eu falava no MSN(aliás, acusava) me perguntou se eu estava na TPM e a primeira coisa que eu pensei foi "pequeno machista" "para alguns homens (insensíveis) toda mulher que se estressa está na TPM" e coisas do gênero. Mas era verdade. O fechamento do semestre e as minhas alterações hormonais estavam me deixando louca.
Quando falei isso para Ma, ela me perguntou se eu não estava grávida. E não, Ma, eu não tô grávida kkkkkkkkkkkkkkk.
A poucas horas citei "Memórias Póstumas" e o "defunto autor" com a história da idéia fixa. Aliás, nunca terminei o livro. Mas sou como Brás Cubas, eu cismo. Tinha cismado que ia enviar um arquivo hoje. Não era de nenhuma importância mas só parei de tentar quando eu consegui. Tentei mais de 10 vezes. Eu sou assim.
E acho que eu cismo com pessoas também. Como alguém pode resistir a mim? (kkkkkkkkkkkkkkkkk) É um absurdo a pessoa me conhecer de perto e não se dar conta da boa amante, amiga, mãe, filha, irmã, aluna e funcionária que eu sou? E quem é/foram/serão ele(s) para me dizerem não. Piorrrrrrrrrrrrr, quando tu não ouve "não" (e, de vdd, não me recordo a última vez q ouvi não). Mas tu enxerga que o peão não tá totalmente na sua, que cisca em outros terreiros, que prefere "todas as outras" à fidelidade.
Acho que o que me fascina é o desafio. Mas também cansa.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Não conseguiria explicar como eu me sinto leve hoje rs* Sensação de ter tirado 800 kgs das costas...

Dias melhores

Bom dia, meu amigo! rs* Engraçado que ontem eu tinha tanta coisa a dizer a tantas pessoas e hoje meu primeiro impulso foi "Sobre o que escrever?". Estou na universidade esperando uma vista de prova onde eu preciso de 0,48 para fechar (Tô com 6,52). Só vim porque eu realmente sei a matéria e acho uma injustiça refazê-la. Mas ando tão "atarentada" que olhei o horário no dia de quarta e acabo de descobrir a poucos minutos neste pc que hoje é quinta xD. A loka!
Pior que os salões estão fechados e eu não posso nem ir fazer as unhas nesse meio tempo. E como ontem eu estava confusa, falei coisas horríveis e estranhas para as pessoas que mais gosto, resolvi limpar a alma.
Lembrei também que o blog tinha cada vez menos de mim. Não que as últimas postagens com canções não digam nada de mim. Mas faltava as minhas reflexões, eu acho.
Estava com os hormônios totalmente enlouquecidos. Há dias essa tensão de fechamento de semestre vem me deixando louca. Estava tão confusa que fiquei tempo demais no trabalho. Terminei minhas atividades até que bem cedo mas acabei de tempo com amigos e esqueci do horário. Não consigo pensar em nada claramente esses dias. Demorei demais pra chegar em casa e quando estava chegando perto o céu desabou em água.
O ponto de táxi estava lotadíssimo. Conversei um pouco com um moço que aguardava e acabou desistindo de esperar. Fui conversando com o taxista durante todo o curto percurso. Eu sei, eu falo demais rs*.
Vinha hoje ponderando porque manter relacionamentos que me fazem mal. Aliás, ontem mais cedo também encontrei uma daquelas amigas muy amigas rs*.
Ontem, ganhei de presente um novo objetivo. Com data, hora e local pré definidos. Preciso ter esses pequenos objetivos no médio prazo (Para Keynes, no longo prazo, todos nós estaremos mortos (I'm sorry eu fazendo piada com o Deus Pai da Macroeconomia. Que heresia!kkkkkkkkk)).
Vamos todos ao show do U2 (Eu tenho fé que esses malditos ingressos saiam). E tem também o da Amy Winehouse (aaaaaaaaaaaaaaa= gritinho histérico, ela é perfeita rs*).
Último show muito bacana que eu curti ir foi do Ira! há alguns anos. Teve um cheio de grupos de pagode também que foi legal pela cia (a parte que não estava bêbada kkkkkkkkk), apesar de eu e meu irmão termos ido com o carro da minha mãe (se for beber, não dirija!;))e ele sumir e me deixar lá, meu exmarido se meter a ir e querer encrencar com todo e qualquer ser que ele deduzisse estar me olhando e um amigo chupim ao lado, a coisa teve seu crédito.
Aliás, se eu bem pensar todo show que eu vou fica com uma história para contar. Nesse do Ira! eu tinha ido com dois amigos e no dia seguinte assim que acordei lembro da minha mãe dizer: "O rapaz que encontrou a sua carteira ligou ai". Eu: "Bom dia/ Tem café?/ Eu perdi minha carteira?" kkkkkkkk
Tinha pedido para o meu amigo guardar porque roupa feminina que se preze não teve bolso que comporte uma carteira. Caiu no bolso dele e ficou no banco no fundo do carro do tal rapaz. Aliás, nem era ele quem diria nesse dia. Mas quando ele foi lavar no dia seguinte, achou e me ligou.
Ainda imaginei que teria de volta, no máximo, os documentos. O ex-policial aposentado foi levar a carteira na porta da minha casa, com cada centavo dentro e quase brigamos para ele aceitar, ao menos, o dinheiro da gasolina. Lembro disso ter me marcado porque eu estava muito decepcionada com a índole humana desde que uma pessoa conhecida havia achado certa quantia que eu perdi, em local onde estavámos apenas nós e disse que "Não, não vi". Fiquei mais de um ano sem falar com ele apesar de vê-lo diariamente.
R$ 300 a menos não mudaram em nada a minha vida. Perder a confiança numa pessoa próxima, isso sim, não tem preço.
"Águas passadas não movem moinho" e eu consigo novas decepções com o ser humano quase que diariamente. Conversando com a Ma esses dias eu disse algo como "Acho que eu nunca mais terei um relacionamento sério. Eu não tenho mais paciência para os erros dos outros" e é verdade (apesar dela achar bem cafagestinha a minha colocação).
Gastei muito tempo na vida esperando que as pessoas que me eram ou que ainda são importantes viessem para "a Luz". Num primeiro momento, eu queria embutir as minhas verdades como absolutas."Para você ser feliz você precisa fazer isso, isso e isso. Pensar assim e assado.".
Aprendi que felicidade é algo muito pessoal. A Ma mesmo é a encarnação dessa colocação. Minha amiga querida que eu amo mas nunca vi duas pessoas com objetivos na vida mais diferentes. O que eu tenho como uma visão do inferno, com Lúcifer lambendo os lábios se insinuando para mim de chifres e tridente na mão. ela considera o paraíso. O que? Casamento, filhos, uma vida doméstica, abstinência de uma vida profissional.
Pessoas. Tão diversas. Tão iguais. E graças aos céus pela diversidade. Imagine um mundo só de emos, só de rapunzéis (a virgem à espera de quem a salve), só de vilões ou só de mocinhos. Seria o tédio.
Costumam me perguntar sobre "meu tipo físico de homem". Tem uma frase do Bial que eu amo que diz “O que mexe com a libido das mulheres não é a beleza física. É a inteligência. Tanto que revista do homem nu só vende para gays.” Mas eles não entendem.
Adoram estufar o bíceps ou mostrar a barriguinha (coisas que abrem o apetite mas não saciam a fome). Pense ter que conviver com alguém que acha que o mundo gire em torno do seu próprio umbigo. Coisa dos nossos tempos esse egocentrismo todo.
Eu, particularmente, me atraio pelo companherismo no outro, pela amizade. Me faz bem não me sentir uma louca ao pensar certas coisas, ter alguém que te entenda e que compreenda o seu mundinho, desejos e limitações. Esse acolhimento todo tem um efeito apaixonante em mim.
Ah, e outra coisa que eu acho mito na forma masculina de pensar é que você se apaixona por bom sexo. Falando da minha experiência pessoal, bom sexo acontece quando você está apaixonado e não o contrário.
Enfim... Acho que eu faria terapia se não escrevesse. De tempos em tempos preciso despejar arquivos como um micro a ser formatado. Por enquanto é só.